O que é uma emoção negativa?

“As nossas emoções são a consequência dos nossos pensamentos, sentimentos, das palavras que dizemos e das nossas ações!”

(António Ribeiro)

Neste sentido, existem as emoções positivas (bons pensamentos, boas ações, bons sentimentos, boas palavras) e emoções negativas (maus pensamentos, más palavras, más ações e maus sentimentos).

A isto tudo também podemos dar o nome de ENERGIA! Ou melhor, o nosso corpo Energético.

Emoções negativas são aquelas que são tóxicas para o corpo e interferem no seu equilíbrio e funcionamento harmonioso.

Medo, ansiedade, raiva, ressentimento, tristeza, rancor ou desgosto intenso, ciúme, inveja, tudo isto perturba o fluxo da Energia pelo corpo, afeta o coração, o sistema imunológico, a digestão, a produção de hormônios e assim por diante…

Até mesmo a medicina tradicional, que ainda sabe muito pouco sobre como o ego funciona, está a começar a reconhecer a ligação entre os estados emocionais negativos e as doenças físicas.

Uma emoção que prejudica o nosso corpo, também contamina as pessoas com quem temos contato e indiretamente, por um processo de reação em cadeia, um incontável número de indivíduos com quem nunca nos encontramos. Existe um termo genérico para todas as emoções negativas: “Infelicidade”.

Por causa da tendência humana em perpetuar emoções antigas, quase todo mundo carrega no seu campo Energético um acúmulo de antigas dores emocionais, que chamamos de “corpo de dor”.

O “corpo de dor” não consegue digerir um pensamento feliz. Ele só tem capacidade para consumir os pensamentos negativos porque apenas esses são compatíveis com seu próprio campo de Energia.

Não é que sejamos incapazes de deter o turbilhão de pensamentos negativos, o mais provável é que nos falte vontade de interromper seu curso. Isso acontece porque, nesse ponto, o “corpo de dor” está a viver por nosso intermédio, fingindo ser nós. Para ele, a dor é prazer! Ele devora ansiosamente todos os pensamentos negativos.

Nos relacionamentos íntimos, os “corpos de dor” costumam ser espertos o bastante para permanecer discretos até que as duas pessoas comecem a viver juntas e de preferência, assinem um contrato comprometendo-se a ficar unidas pelo resto da vida!

“Nós não nos casamos apenas com uma mulher ou com um homem, também nos casamos com o “corpo de dor” dessa pessoa”.

Pode ser um verdadeiro choque quando, talvez não muito tempo depois de começarmos a viver sob o mesmo teto ou após a lua-de-mel, vemos que o nosso parceiro ou nossa parceira começa a exibir uma personalidade totalmente diferente. A sua voz torna-se mais áspera ou aguda quando nos acusa, nos culpa ou grita connosco, em geral por uma questão de menor importância.

Nessa altura, podemos perguntar-nos se essa é a verdadeira face daquela pessoa, a que nunca tínhamos visto antes e se cometemos um grande erro quando a escolhemos como companheira(o). Na realidade, essa não é a sua face genuína, apenas o “corpo de dor” que assumiu temporariamente o controle.

Seria difícil encontrar um parceiro ou uma parceira que não carregasse um “corpo de dor”, no entanto, seria sensato escolher alguém que não tivesse um “corpo de dor” tão denso.

O começo da nossa libertação do “corpo de dor” está primeiramente na compreensão de que o temos, de que ele existe!

É a nossa presença consciente que rompe a identificação com o “corpo de dor”. Quando não nos identificamos mais com ele, o “corpo de dor” torna-se incapaz de controlar os nossos pensamentos e assim, não consegue renovar-se, pois deixa de se alimentar deles. Na maioria dos casos, ele não se dissipa imediatamente!

No entanto, assim que desfazemos a sua ligação com o nosso pensamento, ele começa a perder Energia.

A Energia que estava presa no “corpo de dor” muda a sua frequência Vibracional e é convertida em “Presença”.

Sou um Terapeuta Holístico que vejo um ser humano como um TODO e compreendo e aceito perfeitamente tudo isto.

Nós somos o RESULTADO deste TODO e é lógico e racional que quando o nosso Corpo Energético não está bem, “Aura limpa”, todas as nossas vivências do dia a dia vão ser afetadas.

Se precisar de ajuda, contacte-me!

Antóno De’ Ribeiro.